Em PYRA, ateamos fogo em nós mesmos, viramos cinzas e renascemos. Com as cinzas atribuimos fertilidade e reerguemos vida nova, cabe a nós dar-lhe um novo sentido. Um novo atributo, uma nova forma. Não é a arte, que permitiu ao ser humano dominar o fogo, um incandescente foco de evolução e revolução?
A arte nas mãos de qualquer um pode destruir velhas barreiras e, através da inspiração, reerguer no seu lugar caminhos e passagens. Formar tempos e clivagens. Gerar novas forças após as cinzas da pira. Mas teremos em nós a combustão necessária para forjar ideias resistentes e derrubar as sombras de muros antigos?